A ordem ideal Metal Gear para jogar a saga do Snake completa
Se você é fã de jogos de ação e espionagem, provavelmente já ouviu falar da icônica franquia Metal Gear. Criada por Hideo Kojima, essa série é famosa por sua narrativa complexa e personagens memoráveis. Mas, com tantos títulos lançados ao longo dos anos, você pode se perguntar: qual é a ordem ideal Metal Gear para jogar? Neste artigo, vou compartilhar a sequência perfeita para você aproveitar ao máximo a saga do Snake, desde suas origens até os desfechos emocionantes.
Por que a ordem de jogo é importante?
Antes de mergulharmos na lista, é fundamental entender por que a ordem de jogo é tão crucial. A franquia Metal Gear não segue uma linha do tempo linear. Os eventos se entrelaçam, e muitos jogos fazem referências a outros. Jogar na ordem correta ajuda a compreender melhor a evolução dos personagens e a profundidade da narrativa. Além disso, você poderá apreciar as inovações de jogabilidade que surgiram ao longo dos anos.
A ordem ideal Metal Gear
Agora, vamos à lista! Aqui está a ordem ideal Metal Gear para você jogar a saga do Snake completa:
- Metal Gear Solid 3: Snake Eater (2004)
- Metal Gear Solid: Peace Walker (2010)
- Metal Gear Solid V: Ground Zeroes (2014)
- Metal Gear Solid V: The Phantom Pain (2015)
- Metal Gear (1987)
- Metal Gear 2: Solid Snake (1990)
- Metal Gear Solid (1998)
- Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty (2001)
- Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots (2008)
- Metal Gear Rising: Revengeance (2013)
1. Metal Gear Solid 3: Snake Eater (2004)
Começamos nossa jornada com Metal Gear Solid 3: Snake Eater, que é o início cronológico da saga. Neste jogo, você assume o papel de Naked Snake durante a Guerra Fria. A narrativa é rica e apresenta as origens da filosofia militar que permeia toda a franquia. É uma experiência aclamada, e vale lembrar que um remake, Metal Gear Solid Delta: Snake Eater, está previsto para ser lançado em 2025.
2. Metal Gear Solid: Peace Walker (2010)
Em seguida, jogue Metal Gear Solid: Peace Walker. Este título expande os eventos pós-Snake Eater e aprofunda a ideologia de Big Boss. Originalmente lançado para PSP, o jogo mostra Snake criando sua própria nação militar, a Mother Base. É fundamental para entender a motivação por trás do surgimento de organizações como a Outer Heaven.
3. Metal Gear Solid V: Ground Zeroes (2014)
O próximo passo é Metal Gear Solid V: Ground Zeroes. Este prólogo curto, mas denso, prepara o terreno para o caos que virá em The Phantom Pain. Aqui, você testemunha o impacto direto das ações de Peace Walker e o início da derrocada de Big Boss. Apesar de ser um prólogo, é altamente recomendado jogá-lo antes do próximo título.
4. Metal Gear Solid V: The Phantom Pain (2015)
Agora chegamos a Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, um dos jogos mais divisivos da série. Ambientado nos anos 1980, ele mostra a consolidação de Big Boss como uma lenda e a origem do antagonismo que dominará os jogos futuros. É o jogo mais aberto e moderno da franquia, com foco em tática e construção de base.
5. Metal Gear (1987)
Após entender a história de Big Boss, é hora de conhecer seu rival direto em Metal Gear. Este é o primeiro jogo da franquia, onde Solid Snake inicia sua missão em Outer Heaven. Embora tenha sido lançado em 1987, você pode jogá-lo em versões remasterizadas em coletâneas modernas.
6. Metal Gear 2: Solid Snake (1990)
Em seguida, jogue Metal Gear 2: Solid Snake. Esta continuação direta do primeiro jogo traz mais complexidade e drama. Solid Snake retorna para uma nova missão, enfrentando um Big Boss ainda mais perigoso. O enredo já começa a explorar temas filosóficos mais densos e as relações de paternidade entre heróis e vilões.
7. Metal Gear Solid (1998)
Agora, é hora de jogar Metal Gear Solid, o clássico do PS1 que definiu o gênero stealth moderno. Aqui, você começa a trilogia moderna de Solid Snake, com gráficos em 3D e cenas cinematográficas. O jogo aborda os efeitos da guerra genética, manipulação da mídia e conspirações globais.
8. Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty (2001)
O próximo título é Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty, talvez o jogo mais ambicioso da franquia. Ele explora temas como identidade, controle da informação e inteligência artificial. A troca de protagonistas entre Snake e Raiden surpreendeu muitos jogadores e trouxe uma nova perspectiva à narrativa.
9. Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots (2008)
Chegamos ao emocionante Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots. Este jogo é um encerramento emocional para a saga de Solid Snake, ambientado em um futuro dominado por sistemas de guerra automatizados. Aqui, Snake tenta corrigir os erros do passado, e o jogo é repleto de longas cutscenes e resolução de vários arcos narrativos.
10. Metal Gear Rising: Revengeance (2013)
Por fim, se você ainda deseja mais Metal Gear, jogue Metal Gear Rising: Revengeance. Este spin-off de ação é estrelado por Raiden e oferece uma jogabilidade totalmente hack-and-slash. Embora não seja essencial para a história principal, ele fornece uma conclusão alternativa ao arco de Raiden, com muitas batalhas insanas.
Conclusão
Agora que você conhece a ordem ideal Metal Gear para jogar a saga do Snake, está pronto para embarcar em uma das experiências mais ricas e emocionantes do mundo dos games. Cada título traz algo único e essencial para a compreensão da narrativa complexa que Hideo Kojima criou. Aproveite cada reviravolta e mergulhe nesse universo fascinante!
Para mais informações sobre a ordem ideal Metal Gear, você pode conferir a fonte de referência aqui.
Analista de sistemas por profissão e escritor por paixão, tenho encontrado no mundo das letras um espaço para expressar minhas reflexões e compartilhar conhecimentos. Além da tecnologia, sou um ávido leitor, sempre em busca de novas histórias que ampliem minha visão de mundo e enriqueçam minha experiência pessoal. Meus hobbies incluem viajar e explorar diferentes culturas e paisagens, encontrando na natureza uma fonte inesgotável de inspiração e renovação. Através de minhas escritas, busco conectar ideias, pessoas e lugares, tecendo uma teia de entendimentos que transcende as fronteiras do convencional.

